Frutas típicas que raramente vemos aqui e cogumelos magníficos que jamais veremos. Meu único arrependimento na viagem foi não ter trazido uma caixa cheia deles de volta pro Brasil.
Fundada no meio das águas para evitar visitas indesejadas dos bárbaros etruscos, godos e visigodos, muitas casas venezianas só permitem acesso pra quem tem barco. Essa por exemplo, é a prova de testemunhas de jeová.
Não poderíamos deixar Veneza sem realizar o tradicional passeio de Gôndola, passando pelo Grand Canal, a casa de Marco Polo e a de Vivaldi, posteriormente transformada num conservatório de música, onde o próprio Mozart veio a estudar. Pois é, toda casa aqui tem renome...
Aqui tivemos o prazer de encontrar os também recém-casados Alexandre e Cláudia, que também estavam no cruzeiro. Paramos para tomar um cappuccino ao som de Nessun Dorma.
Finalmente chegamos a versão italiana da Veneza brasileira. Aqui já sentimos o cheiro gostoso de casa que muitos reclamam, mas para nós recifenses é o cheiro do Lar. Depois de pedir a quinze estrangeiros pra tirar fotos de nós dois, conseguimos UMA em que esses malucos enquadraram a paisagem e não nossas pernas. Pense numa turma sem noção.